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“Não dá para tudo, o dia só tem 24 horas!”.
Estes são exemplos de expressões que todos ouvimos ou proferimos quotidianamente.
Revelam escassez de um qualquer produto a que muito poucas pessoas têm acesso? O que acham?
E não é pelo seu custo ou dispêndio financeiro!
Na realidade, qualquer organismo que sistematicamente assuma que as escolhas e as
decisões que são tomadas não se enquadram no panorama concebido para a sua execução,
terá, quase que obrigatoriamente e de uma forma mais ou menos revelada, de conhecer
uma situação de gradual mal-estar. O factor da imprevisibilidade é o início de um processo ao que se segue a confusão e a desordem que dão origem a incidentes e a consequentes situações traumáticas/doenças. Num estado mais avançado e assumido extremismo casos há em que é reconhecida violência que, se adoptada numa forma continuada, descambará em caos.
No fim de contas, todas estas condicionantes são criadas por cada um de nós.
Atentemos na gestão temporal que o nosso corpo faz de todos os complicadíssimos
processos de auto-regulação. Desde que nascemos, os sistemas circulatório, digestivo
e respiratório são disso excelentes exemplos. Quem os controla? Já tentou fazê-lo?
Mas o tempo que lhe foge pelas pontas dos dedos pode ser um seu aliado.
Como em tudo na vida, o que concorre para o bem-estar é bem-vindo.
O que necessita fazer para ter a amizade do tempo? Em que circunstâncias ele a/o incomoda? Que recursos necessita para se sentir como desejaria?
O tempo é somente uma criação nossa e, como em todas as circunstâncias, 2 hipóteses subsistem: controlamos ou somos controlados.
Um comentário:
Belo paralelismo, sim senhor. Muito elucidativa, esta ideia da "amizade do tempo". E sim, nós criamos o tempo, que é como quem diz - gerimo-nos, lançando mão ao recurso tempo.
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